Triste sina a de quem tenta retratar um dos maiores realizadores de sempre e apenas consegue um filme de que se poderá dizer com justiça que não envergonha ninguém e se vê sem amarguras. Anthony Hopkins faz boa figura, ajudado pela maquilhagem, mas sem deixar que a maior parte do mérito seja prostético, e Scarlett Johansson é o arraial de boquinhas e carinhas do costume, tão inócuo como quase sempre. Retratando a produção algo atribulada de Psico, o maior resultado do filme de Sacha Gervasi é dar vontade de ir a correr ver o original. E isso valerá alguma coisa.
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