A consagração esperada do melhor filme do ano (e, possivelmente, de um dos melhores dos últimos anos), a custo de concorrentes muito respeitáveis. Surpresas parciais nas categorias de Melhor Actriz Secundária e Melhor Actor. Quando se tentava decidir quem era a principal candidata à vitória entre Amy Adams e Viola Davis, foi Penélope Cruz a emergir de um filme medíocre de Woody Allen para transformar a estatueta dourada no enfeite central de uma mesa de tapas. Sean Penn volta a provar a eficácia de um boneco bem marcado (desde que não se chegue ao "full retard", como diria a personagem de Robert Downey Jr. em Tropic Thunder) e estraga a festa à versão 2.0 de Mickey Rourke. A maior surpresa da noite acabou por ser o melhor filme em língua estrangeira, um filme japonês lançado com fúria kamikaze sobre a vitória e arrebatando o Óscar ao israelita Valsa Com Bashir. Sejamos amigos e não atribuamos influência demasiada aos lobbies gay e judaico.
Outra surpresa foi a excelente prestação de Hugh Jackman como mestre de cerimónias (tão à vontade nos momentos cómicos como nos momentos musicais) e o novo formato mais dinâmico, menos massudo e mais preocupado com o entretenimento do espectador do que com a simples distribuição de galardões.
Outra surpresa foi a excelente prestação de Hugh Jackman como mestre de cerimónias (tão à vontade nos momentos cómicos como nos momentos musicais) e o novo formato mais dinâmico, menos massudo e mais preocupado com o entretenimento do espectador do que com a simples distribuição de galardões.
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