26.3.09

Taking Woodstock (trailer)


De Ang Lee, com o comediante Demetri Martin.

Irmãos Farrelly encontram 3 estarolas para os seus 3 Stooges


Depois de um longo processo de casting, Bobby e Peter Farrelly, irmãos realizadores responsáveis por um já longo rol de comédias muitas vezes com níveis tremendos de estupidez, mas também capazes de provocar ocasionais risos culpados, encontraram os três protagonistas para The Three Stooges, recriação do trio de comédia burlesca americano activo durante grande parte do século XX. E os escolhidos para uma nova aventura do trio (não será um filme biográfico), que em Portugal ficou conhecido com a pitoresca designação Os Três Estarolas, podem surpreender. Assim, os Stooges dos Irmãos Farrelly são, da esquerda para a direita (seguindo a fotografia acima): Benicio Del Toro, Jim Carrey e Sean Penn. Espera-se o resultado lá para 2010.

25.3.09

Asfixia


Victor Mancini trabalha numa atracção turística dedicada à reconstituição histórica do período colonial americano. Além de ter uma ocupação singular, Victor é também um viciado em sexo em recuperação (por vezes sem grande vontade) e tem como pessoas mais significativas na sua vida a mãe louca e hospitalizada e um amigo masturbador compulsivo. Como complemento do salário, dedica-se a extorquir dinheiro a gente que acredita ter-lhe salvo a vida em restaurantes, depois de forçar a asfixia. Com uma vida tão interessante, Victor dificilmente poderia ser outra coisa que não uma personagem de um romance de Chuck Palahniuk. Meses depois da estreia mundial em Setembro, chega-nos inexplicavelmente tarde (mas sem queixas... outra das estreias da semana, Atormentados, é de 2007) a adaptação cinematográfica do primeiro bestseller do autor americano, aguardada com grande avidez por muitos, talvez por se esperar que Asfixia chegasse aos calcanhares da adaptação anterior, um filmezito artesanal chamado Fight Club. O trabalho de adaptação é decente, sem passar daí, e o elenco é válido, com alguns momentos de brilhantismo. No entanto, lamentavelmente, Asfixia nunca consegue ir além do patamar de filme "q.b." e a hipotética proximidade com Fight Club não existe. Nunca há um David Fincher a jeito quando é necessário.

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Choke

De: Clark Gregg

Com: Sam Rockwell, Anjelica Huston, Kelly MacDonald

Origem: http://inepcia.com/cinemateca/us.gif

Ano: 2008

Underworld: A Revolta


Viu-se o primeiro porque era difícil resistir a um filme sobre uma guerra de séculos entre vampiros e lobisomens. Viu-se o segundo por ser o único filme em exibição em determinado cinema de província num aborrecido dia de Verão e vê-se o terceiro... bom... porque não se quer perder pitada desta saga tão estimulante a nível intelectual. Há pouca coisa a dizer sobre Underworld: Rise of the Lycans, que recua no tempo e serve de contextualização histórica à complexidade dos dois capítulos anteriores. Quem apreciar demonstrações de violência extrema entre criaturas sobrenaturais terá aqui o filme da sua vida (mesmo que os diálogos embaraçosos sirvam apenas para quebrar o ritmo da carnificina). Quem esperar mais do que isso, deveria ganhar juízo.

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Underworld: Rise of the Lycans

De: Patrick Tatopoulos

Com: Michael Sheen, Bill Nighy, Rhona Mitra

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Ano: 2009

Where the Wild Things Are (trailer)

O Canto dos Pássaros


A sinopse "oficial" deste filme diz apenas qualquer coisa como: "Os três Reis Magos viajam em busca do Messias que acabou de nascer." E eu gostava de poder elaborar, mas, infelizmente, passei a maior parte do filme a dormir. É bastante provável que o problema tenha sido meu e não do filme. Nos poucos minutos que passei acordado, pareceu-me tudo muito bonito. Se acho que isto é uma opinião propositada? Não, não acho. Mas, quem preferir opiniões propositadas, talvez deva procurá-las na revista Take ou assim.

El Cant dels Ocells

De: Albert Serra

Com: Lluís Carbó, Lluís Serrat Batlle, Mark Peranson

Origem: http://inepcia.com/cinemateca/es.gif

Ano: 2008

19.3.09

Che - O Argentino


Antes de ser uma imagem de marca rentável, Che Guevara foi uma das figuras mais influentes do século XX. Ver essa influência como positiva, negativa ou um pouco das duas coisas dependerá habitualmente das convicções políticas de cada um. Ideologias à parte, o príncipe dos revolucionários tem agora direito não a um filme biográfico, mas a dois, como convém a uma personalidade tão complexa. Benicio Del Toro está perfeito no papel principal, usando a bóina e mastigando o charuto de forma que dificilmente poderia ser mais convincente e fiel ao original. Apenas se lamenta a secura do tom de reconstituição documental escolhido, quando existiria certamente substância para correr riscos e ir um pouco mais além. Paciência. Talvez Che merecesse melhor realizador do que Steven Soderbergh, cujos tiques de cineasta erudito contrastam grandemente com a mediania dominante na sua filmografia.

Classificação: http://inepcia.com/cinemateca/olho5b.gif

Che: Part One - The Argentine

De: Steven Soderbergh

Com: Benicio Del Toro, Demián Bichir, Rodrigo Santoro

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Ano: 2008

Brad Pitt confirma predilecção por títulos gigantescos


É verdade que The Curious Case of Benjamin Button não é um título pequeno, mas não é nada quando comparado com The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford. Agora, o Sr. Jolie prepara-se para protagonizar em parceria com Natalie Portman uma comédia romântica adaptada do livro Important Artifacts and Personal Property From the Collection of Lenore Doolan and Harold Morris, Including Books, Street Fashion and Jewelry, de Leanne Shapton. Não se sabe ainda se o título do filme será fiel ao título da obra original, mas é provável que em Portugal se chame O Amor É Uma Loucura, Que Paródia de Casal ou Olha Quem Ama.

18.3.09

Cartaz de Where the Wild Things Are

A adaptação do livro infantil de Maurice Sendak realizada por Spike Jonze estreia em Outubro nos Estados Unidos e o cartaz já anda por aí. Viva.


16.3.09

A primeira notícia da semana...

... diz respeito a um novo projecto cinematográfico do produtor veterano Dino de Laurentiis, em parceria com a sua filha Raffaella. Mas acho que não sou suficientemente forte para explicar qual é. Limito-me a incluir uma fotografia e a esperar que seja elucidativa.


15.3.09

The Mysteries of Pittsburgh (trailer)


Quatro anos depois de Dodgeball, o promissor Rawson Marshall Thurber realiza uma adaptação sua do romance de Michael Chabon.

14.3.09

Adam Renascido


Adam Renascido começa bem. Adam Stein (Jeff Goldblum), um faz-tudo circense com capacidades invulgares, sobrevive à passagem pelos campos de concentração nazis e, anos depois, vive numa clínica para doentes mentais sobreviventes do holocausto situada no deserto israelita. Vai alternando momentos de génio com manifestações sobrenaturais, aventuras amorosas com uma enfermeira vistosa e a amargura de ter sobrevivido à família apenas porque o comandante do campo (Willem Dafoe) o adoptou, literalmente, como animal de estimação. Depois, vem o descalabro. Cada nova cena vai acrescentando camadas de sentido à narrativa, interligando-se o trauma de Adam com a repulsa que sente em relação aos cães e conduzindo esta à obsessão por uma criança que anda de gatas e ladra, praticada nos intervalos de monólogos, flashbacks e alusões aos passados traumáticos de outros internados (com novos monólogos e flashbacks). O resultado final, com todas estas camadas, assemelha o filme a uma grande cebola e, nesta ânsia de querer dizer tudo ao mesmo tempo, o cheiro torna-se demasiado intenso para suportar.

Classificação: http://inepcia.com/cinemateca/olho2b.gif

Adam Resurrected

De: Paul Schrader

Com: Jeff Goldblum, Willem Dafoe, Ayelet Zurer

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Ano: 2008

12.3.09

Confirmados vilões de Iron Man 2

E, de repente, um filme promissor ameaça tornar-se deprimente. Se, por um lado, é agradável ver confirmado Mickey Rourke (não como Crimson Dynamo, mas como Whiplash, um delírio sadomaso com rabo-de-cavalo e chicote), anunciar Scarlett Johansson como substituta de Emily Blunt no papel de Black Widow, uma espia russa com tendência para a facada nas costas, faz recear muitas boquinhas e olhares lânguidos totalmente despropositados. Mas, mesmo que o papel não fique bem preenchido, o fato-macaco de cabedal da personagem ficará com certeza.



PS: Não deixa de ser estranha a opção por Whiplash, um vilão obscuro e, salvo grande remodelação cinematográfica, com pouca profundidade. Poderá ser uma tentativa de lançar areia para os olhos de quem tenta tirar nabos da púcara? Mais estranha se torna a opção, levando em conta as referências ao Mandarim no primeiro filme (personagem que está para o Homem de Ferro como o Joker e Lex Luthor estão para o Batman e para o Super-Homem).

Gran Torino


Não há nada de especial em Gran Torino. É uma história simples, parecendo mesmo simplista em muitos momentos, com um elenco composto por um actor consagrado, secundado por desconhecidos e amadores, incluindo o filho mais novo do realizador (reparem na cara do jovem que o velho Walt Kowalski salva de espancamento e posteriormente insulta). E não há nenhum motivo para o resultado final ser tão aprazível e tão carregado de genuíno sentimento como é. Clint Eastwood tem quase oitenta anos. Não é aceitável que, com idade tão veneranda, se ponha a fazer dois filmes por ano e menos ainda que os protagonize, como acontece desta vez, chegando ao absurdo de se envolver em cenas de violência como se fosse o bisavô de Harry Callahan. Não me apetece falar do filme (é encantador, sim senhores). Prefiro apelar ao bom-senso do realizador. Sugerir-lhe que se dedique a realizar vídeos de férias com os netos (desde que não encontre maneira de os transformar num retrato épico e oscarizável da Guerra da Coreia vista pelos olhos dos mercadores de peixe locais). A vestir o poncho do "homem sem nome" dos westerns de Sergio Leone para entreter convidados ou algo parecido. Porque, se insistir em continuar a fazer filmes agradáveis, não teremos remédio senão vê-los. Depois não se queixe de não ter sido avisado.

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Gran Torino

De: Clint Eastwood

Com: Clint Eastwood, Bee Vang, Christopher Carley

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Ano: 2008

Religulous


Além de comediante e apresentador televisivo, Bill Maher é um comentador social. No sentido de "alguém que comenta o que se vai passando na sociedade" e não no sentido mais comum entre nós de "pessoa que tenta adivinhar quem a Elsa Raposo anda a comer em determinado espaço horário ou qual o tamanho do próximo implante mamário da Maya."De vez em quando, se lhe sobrar tempo na agenda preenchida, também é activista de uma causa ou outra. Como a causa de mostrar ao mundo que a religião é, como disse certa vez, uma "perturbação neurológica" usada para justificar loucuras e para impedir as pessoas de pensar. Apesar da posição extremista de Maher, Religulous não é tão parcial como se possa crer. Obviamente, alguém que vê a religião como "perturbação neurológica" não poderá dar a cara por um documentário no qual se confira igual peso à premissa inicial e à sua negação, mas concede-se tempo de antena considerável a quem escapa às convicções que servem de fio condutor, durante abordagem superficial (mas reflectida) a algumas das principais religiões do mundo (cientologia incluída). E nem sempre com intenção trocista, o que é louvável. Ainda que o senhor que se apresenta como a segunda vinda de Jesus Cristo estivesse a pedi-las.

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Religulous

De: Larry Charles

Com: Bill Maher

Origem: http://inepcia.com/cinemateca/us.gif

Ano: 2008

Quando é que Sam Raimi faz um filme sem o homem-aranha? Agora mesmo



E está com aspecto saboroso.

11.3.09

Thor e Loki?

Os últimos rumores acerca de Thor dão como próxima a escolha dos actores que interpretarão o par antagonista principal. O actor sueco Alexander Skarsgård, filho de Stellan Skarsgård e um dos vampiros da série True Blood, foi visto a jantar com o realizador Kenneth Branagh e, pelos vistos, isso bastará para transformar o rumor em algo mais. Quando um realizador em busca de alguém para interpretar um deus escandinavo janta com um actor que é um sósia quase perfeito da personagem, será difícil não ficar com a pulga atrás da orelha. Para o papel do pérfido Loki, irmão de Thor, fala-se em Josh Hartnett. Ficaremos todos a esperar o melhor possível, por Odin.

9.3.09

Jake Gyllenhaal dá a cara como Prince of Persia

Remake de Death at a Funeral com Chris Rock, Tracy Morgan e Martin Lawrence


Regressando à velha questão do tempo que precisa de passar para se refazer um filme, apraz-me informar que os dezanove anos desde a estreia de Total Recall até se começar a falar em remake acabam de ser reduzidos a fanicos pela intenção de produzir uma nova versão de Death at a Funeral, excelente comédia britânica estreada em 2007. O tom low-profile do humor parece ter sido mandado às urtigas e os três papéis principais caberão a Chris Rock, Tracy Morgan e Martin Lawrence. Sim, a cor da pele das personagens do filme original também foi descartada. Fica alguma insegurança quanto ao resultado final, mesmo que Chris Rock seja uma potência da comédia de palco, que Tracy Morgan seja o coração da série televisiva 30 Rock (Tina Fey é o cérebro e Alec Baldwin é o pâncreas) e que Martin Lawrence... Bom... Se alguém perceber qual a graça de Martin Lawrence, envie-me um email. Também gostava de saber.

8.3.09

Caros senhores distribuidores...

... quando pensarem em adquirir o próximo filme da interminável saga "Scary/Epic/Superhero/Disaster Movie" para exibição em Portugal, comprem antes isto:



Obrigado.

6.3.09

Watchmen


A adaptação ao cinema de obras com grande número de seguidores devotos tem riscos. Se a adaptação agradar, realizadores, produtores e elenco são elevados aos píncaros. Mas se, por algum motivo, fracassar ou não conseguir satisfazer as expectativas, a colossal onda de ódio abatendo-se sobre os responsáveis pode levar tudo à frente, como um tsunami destruidor de carreiras alimentado a despeito. E nem todos serão capazes de suportar tamanha pressão. No caso de Watchmen, considerada por muitos uma das maiores obras de banda desenhada de todos os tempos e por outros a maior de todas, a pressão era dobrada por anos de tentativas falhadas de adaptação (praticamente desde a publicação em 1986) e pela recusa do autor em ver o seu nome envolvido em qualquer aspecto da produção. Talvez com motivos válidos para isso. Das três obras anteriores de Alan Moore que inspiraram aventuras cinematográficas, duas resultaram em filmes bastante modestos (From Hell e V for Vendetta) e a terceira redundou em catástrofe (The League of Extraordinary Gentlemen, certamente um dos maiores desperdícios de material original de qualidade na história de Hollywood). Que esperar então deste Watchmen que nos chega agora às salas, depois de tanta antecipação? .................................. (momento de suspense para deixar os fãs a roer as unhas e a esperar o pior) Uma adaptação muito fiel do livro, com desempenhos convincentes e visual que faz justiça à arte de Dave Gibbons. Os elementos menos positivos? Saber o fim do filme por ter lido o livro e não estar psicologicamente preparado para o pirilau azul e radioactivo de Dr. Manhattan.

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Watchmen

De: Zack Snyder

Com: Jackie Earle Haley, Patrick Wilson, Billy Crudup

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Ano: 2009

5.3.09

Homem no Arame


É invulgar que um documentário, por definição um filme sobre acontecimentos passados, consiga transmitir suspense. Que consiga deixar o espectador a roer as unhas enquanto espera o que virá a seguir será quase inacreditável. Mas é o que consegue Homem no Arame, documentário sobre a caminhada entre as duas torres do World Trade Center pelo funâmbulo francês Philippe Petit em 1974, sobretudo graças à narração apaixonada dos factos feita pelo próprio e aos testemunhos de cúmplices ainda comovidos após tantos anos. Mais inacreditável se torna o suspense se considerarmos que o final está perfeitamente claro desde o início, já que o protagonista envelhecido (mas bem conservado) da perigosa proeza fala para as câmaras e não parece ter sido alguma vez raspado do pavimento. Num momento de rescaldo, Petit explica que a polícia nova-iorquina o submeteu a exame psiquiátrico e que o médico que o examinou o considerou são. Caro Sr. Petit, permita-me garantir-lhe que o diagnóstico foi errado e que de sanidade terá vossa excelência muito pouco. Continue assim.

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Man on Wire

De: James Marsh

Com: Philippe Petit, Annie Alix, Jean-Louis Blondeau

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Ano: 2008

Bella


Quando Alejandro Gomez Monteverde concluiu Bella, filme realizado por si a partir de um argumento de sua autoria, terá ficado convencido de ter libertado no mundo uma obra de primeira grandeza com um tratamento adulto e complexo de temas como o amor, o luto, o remorso, a emigração, o aborto e a comida condimentada. Quando o público reagiu de forma condizente com as suas aspirações, maior terá sido o convencimento. E é possível que a conquista de um ou outro galardão, mesmo que alguns sejam duvidosos (o Tony Bennett Media Excellence Award, por exemplo, ou o reconhecimento da Igreja Católica pela mensagem supostamente "pró-vida") tenha ajudado a consolidar ainda mais essa convicção. A verdade, no entanto, é outra. Bella é pouco mais do que uma mistura amorfa de banalidades sentimentais que talvez fizessem sentido num capítulo de telenovela mexicana, mas que não resultam no grande ecrã. Não desta forma, pelo menos. E pouco mais conseguirá inspirar do que uma dúvida em relação ao protagonista: "Aquele fulano está a imitar o James Caviezel na Paixão de Cristo? Afinal o Salvador era cozinheiro num restaurante mexicano?"

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Bella

De: Alejandro Gomez Monteverde

Com: Eduardo Verástegui, Tammy Blanchard, Manny Perez

Origem: http://inepcia.com/cinemateca/us.gifhttp://inepcia.com/cinemateca/mx.gif

Ano: 2006

 

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