Confirmação de algumas coisas que já se sabiam. Por um lado, que Daniel Day-Lewis é o melhor ator vivo do mundo cinematográfico anglo-saxónico, sendo amplamente merecedor de qualquer prémio que entendam atirar-lhe para cima, mas sem precisar realmente de ainda mais reconhecimento para justificar o estatuto que ninguém lhe tira. Por outro, que Steven Spielberg é um realizador versátil e capaz de usar tudo o que foi acumulando numa longa e quase sempre meritória carreira para construir filmes competentes em qualquer género. Muitas cenas de interior, pouca vontade de atingir um tom épico patriótico e uma opção que se saúda por retratar um momento específico na vida da personagem principal sem fazer um biopic do nascimento à morte.
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